Grupo Coral "Ceifeiros de Serpa"

Rua da Capelinha, 7
7830 SERPA
A/C do Sr. Bento Baião

Ficha Técnica
O Grupo foi fundado em 23 de Fevereiro de 1975.
Ensaiam às Terças e Sextas feiras, à noite.
O Grupo é composto por 25 elementos:

Orientador: Bento Baião

Porta Voz: Bento Baião

Porta Estandarte:
Bento Graça 61

Pontos:
Guilherme Guerreiro
Mário Santinhos
José Baleizão

Altos:
Bento Baião
José Almeida
Francisco Cataluna

Baixos:
Guilherme Guerreiro 60
Mário Santinhos 28
José Baleizão 55
Bento Baião 40
João Almeida 51
Francisco Cataluna 56
José Neca 67
João Perdigão 60
António Bento 36
António Unhita 28
José Forão 53
Manuel Estevão 55
Luis Troncão 66
Fernando 56
José Venâncio 65
Manuel Varela 45
Manuel Forão 73
Elisiário Neves 49
José Luis 29
Domingos Camões 37
José Diogo 59
Ventura Velhinho 53
José Xisa 56
António Moreno 50

Trajo:
Ceifeiro:
Camisa em xadrez azul/castanho;
Calça de cotim, militar;
Lenço branco, com bolinhas azuis;
Chapéu preto;
Safões de pele.

Adereços:
Alforge, tipo manta;
Foice.

Currículo:
Tem uma média de 20 a 30 desempenhos por ano. Actuam em todo o País, para divulgação do "cante" alenetejano (sic), com maior impacto, no Alentejo e na zona da grande Lisboa, onde existe uma comunidade, muito forte de alentejanos. Tem dois registos magnéticos em cassetes áudio, feitos em 1989 e 1994.

Repertório:
Cantam as "modas" características da sua zona, com as adaptações das letras ao momento actual.

Cassete (1989)
Serpa do Alentejo; Camponesa Alentejana; Meu lírio roxo; Abre-te ó campa sagrada; Ceifeiro; Quando o galo canta; Tenho barcos, tenho remos; Ó Serpa velhinha; Aurora.

Cassete (1994)
Serpa que és minha terra; Melancolia do campo; Ó menina Florentina; É lindo na Primavera; Já lá vem rompendo aurora; Meu lírio roxo do campo; É tão querido o meu País; Tenho lá no meu quintal.

Outras considerações:
Por vezes o Grupo não pode corresponder às solicitações e aos convites que lhe são endereçados, por falta de transporte, contando no entanto, com todo o apoio das autarquias do concelho. As suas actuações são gratuitas e tem, exclusivamente, a intenção de divulgar esta tradição que é o "cante" Alentejano.

PEREIRA, José Francisco. (1997). Corais Alentejanos. Lisboa: Edições Margem. 203-204.